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Qual o conceito oficial de Cidades Inteligentes?

  • Malu Silva
  • 24 de nov. de 2015
  • 2 min de leitura


O cenário atual mostra que a rápida urbanização traz significativa perda de funcionalidades básicas para que algumas cidades sejam consideradas como lugares habitáveis: dificuldades na gestão de resíduos, escassez e má gestão de recursos, poluição do ar,deficiências no sistema de atenção à saúde, congestionamentos no tráfego urbano e de transportes, inadequação e obsolescência das infraestruturas e carências nas atividades de segurança pública, entre outras restrições à qualidade de vida da população (FRIEDMANN, 1986; TOPPETA, 2010; BATAGAN, 2011).


Essas questões podem ser enfrentadas com o aproveitamento adequado das capacidades atuais e futuras, melhorando a eficiência e reinventando a organização das cidades, tendo as tecnologias da informação e comunicação (TIC) como viabilizadoras de um sistema nervoso para e de cidades inteligentes (GUPTA, 2002; JOHNSON, 2008; TOPPETA, 2010; WASHBURN et al., 2010; NAM; PARDO, 2011a; BATAGAN, 2011; DOGDSON; GANN, 2011; DUTTA et al., 2011).


Uma cidade inteligente é uma cidade capaz de integrar bem 3 aspectos:

  • Infraestrutura;

  • Planejamento/Gerenciamento (por parte do governo);

  • Inteligência Humana (por parte dos trabalhadores, empreendedores e iniciativa privada).

Através da integração destes 3 fatores é possível trazer vários benefícios para as cidades, tais como:

  • Planejamento Urbano mais eficiente;

  • Prédios mais inteligentes;

  • Preservação Ambiental;

  • Melhoria nos transportes;

  • Consumo mais consciente de água e energia;

  • E possivelmente até mesmo melhorar a Educação, a Saúde e a Segurança Pública.

Com essa abordagem, as cidades vão deixar de ser simples prestadoras de serviços para se tornarem plataformas de serviços, cobrindo desde ofertas de redes sem fio até o atendimento às demandas dos cidadãos e das empresas instaladas, por meio de aplicações na internet hospedadas em arquiteturas tecnológicas escaláveis, alinhadas de forma inequívoca a uma arquitetura empresarial consistente e transparente (CROMER, 2010; KOMNINOS, 2011; HERNÁNDEZ-MUNÕZ et al., 2011; SCHAFFERS et.al., 2011; RASOOLIMANESH; BADARULZAMAN; JAAFAR, 2011).

O TED Talks abaixo aborda um pouco mais sobre como poderiamos construir as cidades inteligentes do amanhã.

Referências:


 
 
 

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